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Ronaldo fez uma lipo. Uma pessoa que vive para o esporte, que treina muitas horas por dia, que corre duas horas em cada jogo, que tem acesso aos melhores nutricionistas, massagistas, equipamentos de ginástica e medicamentos do universo. Essa pessoa não conseguiu perder peso.
Então, inconsolável eu pergunto aos céus:
quem sou eu pra perder uns quilos malhando uma hora por dia?
Moralmente falando, a lipo acaba de ser liberada para qualquer pessoa. E as academias entrarão em falência. É isso.
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sexta-feira, 31 de julho de 2009
domingo, 26 de julho de 2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
Manual da contra ajuda
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Regra geral para todas as coisas da vida:
Tudo bem, ocasionalmente, abrir mão de coisas que gosto, por motivos variados. Mas nunca aceito o que odeio. Isso serve para comidas, livros e homens. E o que mais vier a me importunar.
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Regra geral para todas as coisas da vida:
Tudo bem, ocasionalmente, abrir mão de coisas que gosto, por motivos variados. Mas nunca aceito o que odeio. Isso serve para comidas, livros e homens. E o que mais vier a me importunar.
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domingo, 19 de julho de 2009
quarta-feira, 15 de julho de 2009
segunda-feira, 13 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
o que é a falta de classe
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Bruno says:
- to comendo algo tão sexy agora!!!
Cláudia says:
- ai conta!
Bruno says:
- adivinha...
Cláudia says:
- seria um pinto de chocolate?
Bruno says:
- credo!!! Não... morangos com chantilly sua doida!!!
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Bruno says:
- to comendo algo tão sexy agora!!!
Cláudia says:
- ai conta!
Bruno says:
- adivinha...
Cláudia says:
- seria um pinto de chocolate?
Bruno says:
- credo!!! Não... morangos com chantilly sua doida!!!
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domingo, 5 de julho de 2009
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Hoje eu queria ser um poeta, um músico, um escritor, pra fazer da minha dor, um samba, uma sinfonia, uma pichação, ou mesmo uma crônica bem satírica que fizesse outros rirem do patético eterno, quem sabe enriqueceria a literatura mundial. Se eu soubesse fazer chorar, o faria por meio de uma peça teatral, para lembrar a todos de um sentimento passado, quase esquecido, mas que nunca conseguiu morrer, que todo mundo carrega no fundo, bem fundo. Queria fazer da minha saudade, um samba enredo para a Portela ganhar prêmios. Queria fazer das minhas lembranças, um cinzeiro de ex-cigarros mortos pelo fogo. Queria cantar meu desejo num jazz americano. Queria que a minha dor de cabeça fosse uma ressaca de uma noite de causos, risos e vodkas. Se eu soubesse cozinhar, faria uma torta de chocolate, se soubesse sambar, ahh se eu soubesse sambar! Se eu pudesse pintar, pintaria campos de morangos. Seu eu pudesse, faria da minha falta de sono, melhores palavras para te dizer o que eu realmente deveria dizer. Por não saber fazer coisas certas nas horas certas, eu prefiro ler os jornais enquanto você vai embora.
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Hoje eu queria ser um poeta, um músico, um escritor, pra fazer da minha dor, um samba, uma sinfonia, uma pichação, ou mesmo uma crônica bem satírica que fizesse outros rirem do patético eterno, quem sabe enriqueceria a literatura mundial. Se eu soubesse fazer chorar, o faria por meio de uma peça teatral, para lembrar a todos de um sentimento passado, quase esquecido, mas que nunca conseguiu morrer, que todo mundo carrega no fundo, bem fundo. Queria fazer da minha saudade, um samba enredo para a Portela ganhar prêmios. Queria fazer das minhas lembranças, um cinzeiro de ex-cigarros mortos pelo fogo. Queria cantar meu desejo num jazz americano. Queria que a minha dor de cabeça fosse uma ressaca de uma noite de causos, risos e vodkas. Se eu soubesse cozinhar, faria uma torta de chocolate, se soubesse sambar, ahh se eu soubesse sambar! Se eu pudesse pintar, pintaria campos de morangos. Seu eu pudesse, faria da minha falta de sono, melhores palavras para te dizer o que eu realmente deveria dizer. Por não saber fazer coisas certas nas horas certas, eu prefiro ler os jornais enquanto você vai embora.
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quinta-feira, 2 de julho de 2009
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