Cena 1
Alguém (a) alta e descabelada chega com a cerveja na mão e grita:
A tampa...cadê a tampa, gente? Todo mundo olha curioso e pergunta:
Que tampa?
Ela prende o cabelão, bebe mais um gole, pensa e diz:
Ahhh, já nem sei mais. To entendendo nada! E prefere sair pra dançar suas músicas de gosto duvidoso.
Seu copo possui a frase: eu quero é mais.
Cena 2
Pessoas dormindo na madrugada, em seus devidos espaços dormitórios. Dois sacis-pererês, fugidos de uma garrafa, colocam o samba da Imperatriz em último volume do som de um carro, equipado com a última geração de caixas de som. Entram dentro da casa, acendem as luzes, fazem cosquinha nos pés dos hóspedes, brincam, pulam, sambam, fumam cachimbo, bendizem a vida, soltam gargalhadas sobre tudo. A música acaba e os sacis descem o morro e desaparecem no meio da mata.
No dia seguinte, ninguém sabe dizer o que realmente aconteceu.
Cena 3
Pessoas transitam de um universo para outro em poucos minutos. Desconfio de um chá de cogumelo, que teria sido misturado com as cervejas alheias. Só um componente tão potente seria capaz de fazer um grupo numeroso de jovens sair da realidade, lembrar de um simulacro de vida bem famoso e popular e, baseando-se nele, criar um segundo bem parecido. Estavam todos bem loucos. Fiquei apreensiva de que não retornassem.
Também pode ser efeito da musica sertaneja, uma droga bem mais forte e maléfica ao sistema nervoso. Perigosíssimo!
Para a comunidade vizinha, esse comportamento é bem comum nesses meses. Segundo o caseiro do sítio, no verão, seres como os sacis, anões, pagodeiros e duplas sertanejas saem para procriação e se divertem levando a consciência das pessoas para os buracos cavados perto da cachoeira. Já foi pedido uma providência da prefeitura, mas até hoje ninguém foi procurado.
Alguém (a) alta e descabelada chega com a cerveja na mão e grita:
A tampa...cadê a tampa, gente? Todo mundo olha curioso e pergunta:
Que tampa?
Ela prende o cabelão, bebe mais um gole, pensa e diz:
Ahhh, já nem sei mais. To entendendo nada! E prefere sair pra dançar suas músicas de gosto duvidoso.
Seu copo possui a frase: eu quero é mais.
Cena 2
Pessoas dormindo na madrugada, em seus devidos espaços dormitórios. Dois sacis-pererês, fugidos de uma garrafa, colocam o samba da Imperatriz em último volume do som de um carro, equipado com a última geração de caixas de som. Entram dentro da casa, acendem as luzes, fazem cosquinha nos pés dos hóspedes, brincam, pulam, sambam, fumam cachimbo, bendizem a vida, soltam gargalhadas sobre tudo. A música acaba e os sacis descem o morro e desaparecem no meio da mata.
No dia seguinte, ninguém sabe dizer o que realmente aconteceu.
Cena 3
Pessoas transitam de um universo para outro em poucos minutos. Desconfio de um chá de cogumelo, que teria sido misturado com as cervejas alheias. Só um componente tão potente seria capaz de fazer um grupo numeroso de jovens sair da realidade, lembrar de um simulacro de vida bem famoso e popular e, baseando-se nele, criar um segundo bem parecido. Estavam todos bem loucos. Fiquei apreensiva de que não retornassem.
Também pode ser efeito da musica sertaneja, uma droga bem mais forte e maléfica ao sistema nervoso. Perigosíssimo!
Para a comunidade vizinha, esse comportamento é bem comum nesses meses. Segundo o caseiro do sítio, no verão, seres como os sacis, anões, pagodeiros e duplas sertanejas saem para procriação e se divertem levando a consciência das pessoas para os buracos cavados perto da cachoeira. Já foi pedido uma providência da prefeitura, mas até hoje ninguém foi procurado.
3 comentários:
Alguém me disse que Kékoussss estava lá. Vários elogiaram suas pernas, seus cds (deu briga) e seu coração que agora tá bem pequeno pra tanto maluco que quer entrar lá! Kisses!!
Desconfio de onde vieram as músicas de qualidade: será que Laura estava lá? Well, bom gosto nãó é para todos mesmo! Obrigada por estar lá!
Puxa... adorei isso!
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